Platonicamente, sofrivelmente
Ame!
Não se nasce pronto
Ame, ameba! Ame!
Que tu verás finalmente o céu de Monet
E somente com os olhos inchados que poderás ver
Terás medo de se declarar
medo de chorar, medo de ser dar
De perder, de acabar
Mas no fim, sim há um fim,
Não se arrependerás, o rosto desincha
E voltarás a amar.
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