Quase que morro nessas palavras.
Acordado ainda no travesseiro
Ainda é meia noite, e eu
Ainda não nasci
Diz o horóscopo,
Que meu Sol vibra
Meus chakras precisam se realinhar
Por trás
da linha do poente, pra nascer.
O galo me lembra: nasce.
Mas como cria, esqueço
que
ainda não me criei
Logo, não cresço.
Prego e rogo
Suplico
A luz que nada toca
O despertar das horas tocando o amanhecer
Eu talvez um dia renasça.
Sem nascer.
Ler sua poesia é um acalento pra minha saudade de tu...
ResponderExcluirSaudades de tu também, Klyvia! Beijo
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