O andar dos calcanhares
Refaz todo o poder a ele cedido
De retomar passos, ou seguir em frente
Rodá-los sem seguir metas, mapas ou trilhas
Mas sim, cortar caminhos
Breves são as palavras de um beijo calado
O fato, o afeto a respeito diz
Do ato que há por vir
O beijo da chuva cair
Desperdiçar todos os favos ali guardados
Mergulhados na doçura dos raios lunares
Tende-se a cruzar olhares
Tende-se a mover moinhos
Então
Cruzam-se caminhos.
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